quinta-feira, 15 de março de 2012


O Dia do Maçom

A escolha do dia 20 de agosto, como o dia Nacional do Maçom, deveu-se a um grande acontecimento histórico no Brasil, a Proclamação da Independência. Ocorre que não há consenso entre os historiadores, sobre a real data do fato, pois naquela época, as atas maçônica utilizavam outros calendários .
Não entraremos aqui na questão sobre qual o verdadeiro dia do maçom no Brasil, posto que isso trouxesse apenas um acerto de datas, quando muito. E a data que nos interessa, neste momento, é aquela que permite a existência de um dia dedicado, ao Maçom, não importando para sua comemoração se ele está situado no início ou no fim do calendário ou no fim ou no início de um determinado mês. Sabemos de duas versões que circulam na Maçonaria Brasileira. A oficial, que é a que hoje comemoramos: 20 DE AGOSTO; e a versão de vários historiadores maçônicos e não-maçônicos, que variam entre 9 e 12 de setembro. Deixemo-las aos historiadores. O que Importa e que Em 20 de agosto de 1822, foi convocada uma reunião extraordinária do Grande Oriente do Brasil por Joaquim Gonçalves Ledo, face à ausência de José Bonifácio, Grão-Mestre que se encontrava viajando. Gonçalves Ledo seu substituto hierárquico na maçonaria brasileira, profere um eloqüente discurso, expondo aos maçons presentes, a necessidade de ser imediatamente proclamada a independência do Brasil. A proposta foi votada e aprovada por todos os presentes. A cópia da ata dessa reunião foi encaminhada a D. Pedro I que se encontrava também viajando e, recebeu tal decisão às margens do riacho do Ipiranga em 7 de setembro, ocasião que o Imperador proclamou a independência do Brasil por encontrar respaldo e mesmo determinação da maçonaria brasileira. 20 de agosto foi escolhido para ser o dia do maçom no Brasil, porque nessa data que realmente a nação se tornou independente, por força e decisão da maçonaria. Esta data consta do art.179 da constituição do Grande Oriente do Brasil e do art. 275 do Regulamento, ordenando a comemoração da data no dia 20 de agosto.
É importante salientar, que o Dia Internacional do Maçom, é comemorado do dia 22 de fevereiro. Pois Entre o dia 20 a 22 de fevereiro de 1.994, em Washington, capital dos Estados Unidos, realizou-se a Reunião Anual dos Grãos-Mestres das Grandes Lojas da América do Norte, com a presença das Obediências Grande Loja da Inglaterra, Grande Loja Nacional Francesa, Grande Loja Regular de Portugal, Grande Oriente da Itália, e o Grande Oriente do Brasil entre outras. Esta data foi escolhida, pois exatamente neste dia, comemora-se nos Estados Unidos, o aniversário de GEORGE WASHINGTON.
Ou seja, tanto o dia nacional como o internacional do Maçom, estão intimamente ligado a proclamação da Independência de estado americanos. Sem dúvida os maiores feitos da maçonaria estão ligados a Independência, Soberania e Liberdade; conceitos hoje compreendido por todos nós, mas não foi sempre assim, no passado eram considerado Ideais.
“É sempre pelo Ideal e só pelo ideal, que nós nos dedicamos. Os homens sacrificam-se por visões, mas, o que hoje o vulgo desdenha como ilusões, são as certezas do amanhã”.
“Sabemos que a maçonaria tem responsabilidade e deveres para com a sociedade, e para com a Humanidade e necessidade de progredir, e assim assiste-lhe o direito de exigir dos seus iniciados o cumprimento de sérios deveres e enormes sacrifícios. “
A Maçonaria resume ao tópico central de sua missão, quando encara o homem como fonte inesgotável de sabedoria, imbuído da vontade férrea de atingir seus objetivos, mesmo com o sacrifício da própria vida, e obtém do passado, os ensinamentos e estímulos, e através dos rituais, símbolos e alegorias, lhe são transferidos os supremos princípios de Liberdade, Fraternidade e Igualdade. Condena a exploração do Homem, e o Fanatismo, Combate a ignorância, defende a liberdade de expressão, defende a instituição da Família e da Pátria, busca o aperfeiçoamento individual do maçom, através da espiritualidade, levando-o a uma reforma intima, na busca incessante pelo aperfeiçoamento das idéias e por sua satisfação pessoal, profissional e material. Desde os primórdios da humanidade o homem procura a sua satisfação espiritual, como elemento essencial ao seu bem-estar, ao lazer, ao entretenimento, ao trabalho, enfim, à sua afirmação no meio social.
Para que a História se torne uma ciência respeitada, as tradições vagas e sem nexo não lhe bastam. Precisa de fatos verificados, observados, classificados e bem descritos, Abolição da Escravatura, a Independência do Brasil, a Proclamação da Republica, entre outras, são exemplos da atuação da Maçonaria nas causas sociais, tantas empreitadas marcaram as vidas de nossos antepassados, tantas historias encontramos em nossas atas, alias a melhor e mais confiável fonte histórica. Dezenas, quem sabe milhares de Irmãos tiveram as suas vidas ceifadas lutando por uma causa nobre, a de difundir, de propagar ao universo os fundamentos da notável Instituição Maçônica.
Ao se propor a enfrentar um desafio, como trabalhadores de ofício social, os maçons têm em seus alicerces uma história de luta, sacrifício, dissabor, incompreensão, censura de governos déspotas, da igreja de outrora , e de alguns de seus setores retrógrados de hoje, e principalmente da rede interna de intrigas urdidas, uns contra os outros, provocado por vaidades ou ânsia de poder, que inevitavelmente resulta na divisão do todo.
A Maçonaria não foi feita para os fracos e acomodados, nossa ordem sempre ocupou lugar de destaque nos principais eventos que mudaram o rumo da humanidade. E não podemos nos conformar com menos. Cada Maçom foi cuidadosamente escolhido pelos seus méritos na vida profana, pelas suas qualidades e virtudes que o destacaram em nossa sociedade, talvez essa Impetuosidade natas entre os maçons, explique essas divisões e cisões absurdas que houveram no passado recente, talvez, a falta de objetivos sérios, nos tenham levado a essa situação;
Ouçam atentamente esta frase: “Quando homens de fibra não lutam por um objetivo comum, acabam lutando entre si”. .'. .'. .'.
Contudo, o importante é que permanece a Maçonaria como instituição séria, respeitada, admirada e consagrada como uma sociedade secreta, na qual se pratica o bem sem olhar a quem, forjam-se masmorras ao vício, nutre-se o ideal de melhor servir à humanidade. É onde se pratica filantropia na última acepção da palavra.
Ouvi-se toda a noite o clamor de um Venerável:
“Ó Grande Arquito Do Universo, fonte fecunda de Luz, de Felicidade e Virtude, os Obreiros da Arte Real, cedendo aos movimentos de seus corações, Te rendem mil graças e reconhecem que a Ti é devido todo o bem que fizeram. Continua a nos prodigalizar os Teus benefícios e aumentar a nossa força, enriquecendo as nossas colunas com obreiros uteis e dedicados, Concede-nos o auxilio de Tuas Luzes e dirige os nossos trabalhos a perfeição. Concede que a Paz, a Harmonia e a Concórdia sejam a Tríplice argamassa com que se ligam as nossas obras.”
No dia em que se comemora o Dia do Maçom, rogamos que essa Tríplice argamassa seja usada de sobremaneira entre nós, e continue levando à compreensão de todos os homens livres e conscientes. Afinal, ser maçom é um estado de espírito, é viver em paz com sua consciência, é, essencialmente, praticar o bem à humanidade, palavra de ordem, de todo bom e verdadeiro Maçom.

Trabalho lido em 17 de agosto de 2011.
Roberto.

terça-feira, 13 de março de 2012




Tenho observado nos últimos tempos a quantidade de ações sociais, que por trás da Bandeira do “Politicamente Correto”, interferem no estado de direito e no principio básico da Democrácia, em que todos são Iguais perante a lei.
Essas ações inicialmente isoladas, por motivos justos e legítimos, vêm salpicando aqui e no exterior e deveriam visar somente coisas positivas e avanços para a sociedade. Mas, ao contrário, a radicalização dessas posturas do "politicamente correto", está se configurando origens de disputas e desentendimento onde antes não havia:
Exemplos: Sistema de Cotas que tem gerado atos de Racismo nas Faculdades ; questionamentos sobre a Bolsa Cadeia, Lei-Seca, Lei Anti-fumo, Lei Maria da Penha, Cadeirinha para Crianças em Automóveis, Lei ambiental, campanha de desarmamento e outras inúmeras bandeiras que por trazer o slogan do “Politicamente Correto”, Só faz crescer o Custo Brasil por conta das exigências que se faz para a adequações a prédios públicos e comerciais, Essas Imposições “nos” são colocadas muitas vezes de maneira arbitraria através de Normas/Portarias, que passam a ter mais valor do que leis, que através de uma canetada, passa a interferir de sobre maneira a vida de todos nós; quem discutiu esses assuntos?? com que autoridade eles o fazem?? O que acontece se desobedecermos? Vamos Presos? Pagamos Multas? Pagamos Fiança? É assim mesmo??? Isso é Democracia??? Qual a voz da maioria???
Defesa da ecologia, proteção aos animais, segurança publica, Saúde publica, inclusão social (portadores deficiência, menor carente, defesa das minorias, povo indigena). Tudo bem. Excelentes bandeiras. Temos que avançar nessas searas, com certeza muito há que se fazer, e muito pode ser feito. Mas líderes de ONgs, organizações sociais, empresas privadas e políticos interessados somente em explorar essas bandeiras, com fins eleitoreiros e ideológicos, estão turbinando esses processos, gerando excessos e ataque velado os direitos da outras parcelas da sociedade.
Então, estão fazendo algo bonito de se ver e ouvir falar, mas que na verdade se trata de uma faca de dois gumes, pois passa a delegar ao estado a condição de Tutor do cidadão, cabendo a ele Estado o direito se decidir o que é bom ou não para o individuo, fumar, beber, usar de cinto de segurança, o usar de capacete, cadeirinha para criança, e etc. Deixa de ser uma opção individual, com a correlata responsabilidade! E passa ser interesse da coletividade, não questiono se cada decisão é boa ou ruim, apenas que temos o direto de decidir!!!
Enxergar o erro do ato “politicamente correto”, entretanto, é fácil se imediatamente forem feitas perguntas equilibradas, a cada movimento e ação social. Não com o fim de deslegitimá-la, mas com o fim de compreendê-la, entender as consequências do ato social politicamente correto e ver quais seriam os limites admissíveis a este ato, para que ele acrescente á sociedade, atinja seu objetivo, sem atacar outros direitos ou criar uma animosidade social desnecessária que prejudique a realização plena de seus objetivos em sociedade.
A falta de atenção a essa questão pode implantar uma ditadura do "politicamente correto", em que as pessoas envolvidas no movimento passem a entender que possuem direitos ilimitados, prejudicando a si e à sociedade.
A grande questão não está no que vemos!!! e sim no que não vemos!!! Existe um grande interesse escuso por trás de tudo isso, É muito importante atentar para o politicamente correto a para as minorias, pois elas são o ponto da manipulação ideológica no mundo moderno, é uma guerra dissimulada que poucos percebem, principalmente as ligações entre as ‘minorias’ organizadas e ideologia desejada.
Considero esse assunto de suma importância, pois o conceito de igualdade está sendo jogado no lixo no direito brasileiro (e no mundo) em prol da agenda manipulativa do “politicamente correto”. Não é mais segredo que o discurso há muito engendrado pela Esquerda no mundo inteiro na defesa das tidas ‘minorias’ não passa de pura retórica e que o mesmo é inegavelmente hipócrita.
Hoje já podemos ver no que deu, décadas de manipulação demagógica dos chamados "movimentos sociais". Há tempos, descobriu-se que não é mais possível fazer a tão sonhada "revolução socialista” por meio da luta armada que nos anos 60 e 70 redundaram em total fracasso. Restou a seus remanescentes, muitos dos quais entrincheirados nas universidades e nas redações dos jornais, encontrarem outro rumo, buscando "ocupar espaços", segundo os ensinamentos do verdadeiro mentor por trás desta nova revolução em busca do Poder.{{{ Antônio Gramsci. (**Poder Absoluto Ditatorial)}}}
Sobretudo a partir do final dos anos 60, a ideia de que o "proletariado" faria a revolução cedeu lugar gradualmente a outros setores, as os “Movimentos de Classes” e as "minorias", e a ideia da tomada do poder político pela força daria lugar cada vez mais à ideia da "mudança comportamental" e “Engenharia Social” da “Subversão” como o passo para a conquista da "hegemonia" moral e ideológica. Daí a ascensão dos chamados "movimentos sociais" e do discurso politicamente correto, hoje hegemônico nos chamados setores "pensantes" da sociedade.
No caso nacional a fundação de partidos políticos de apoio a ideologia Socialista e Comunista dos anos 80 acabou reunindo um amálgama de setores de esquerda, que ia de sindicalistas a padres católicos, foi um marco nesse processo. Aproprio-me de uma frase de Júlio César para ilustrar bem esse plano de poder: “Dividir para conquistar”. Foi essa tática que garantiu o sucesso do então general em sua campanha contra as tribos celtas da Gália. Mesmo em menor numero e em terra estrangeira, habilmente teceu alianças dividindo as tribos e enfraquecendo o seu poder. Quando os líderes celtas perceberam o estratagema já era tarde demais!!! A sociedade brasileira e o os países latino- americanos, hoje faz o papel das tribos Celtas da Gália do passado.
Para essa Ideologia, somente os "movimentos" importam. Para ela, os indivíduos, em suas singularidades, não existem. A pessoa só vale alguma coisa se fizer parte de algum "movimento", de preferência organizado e controlado, enfim, um militante. Como características individuais, a cor da pele ou a preferência sexual só têm algum valor, para os partidos de esquerda, se vierem acompanhadas de um discurso político, de uma bandeira política. Dessa forma, o sujeito deixa de ser indivíduo, perde o nome, a identidade, e se torna um membro do "coletivo". Deixam de ter opiniões, apenas slogans e palavras de ordem. Passa, enfim, a ser uma "não pessoa", um militante, um companheiro, sendo reconhecido não pelo nome, mas pelo "movimento" a que pertence - é o "afrodescendente", o "indígena", o "gay ", a "mulher (Maria da Penha)", etc.
O militante nada mais é do que um membro de um grupo, que passa a ter um ego coletivo, perde a sua individualidade e passa a ser um ‘negro profissional’, ‘uma mulher profissional’ ou um ‘gay profissional’. Sua vida é pautada nisso. Aspectos que deveriam restringir-se à esfera puramente pessoal - como a opção sexual - acabam sendo, assim, politizados, tornando-se Bandeiras e rótulos políticos.
Estes discursos angariam simpatizantes, defensores e soldados, pois trabalham com ego, com a inveja e com a transferência de responsabilidade. Infantilizam o indivíduo, ao mesmo tempo em que tiram suas reponsabilidade enquanto oferecem soluções mágicas e fáceis.
Neste momento ocorre a inversão de valores, O direito de expressar sua opinião sobre qualquer assunto (racial, político, religioso, sexual, etc...) é garantida pela Constituição lei máxima do Pais, é calada pela hipocrisia da população que se sente constrangida de expressar sua opinião sem agredir os movimentos da minoria. Direitos garantidos muitas vezes através de normas e portarias. E quando algum cidadão expressa sua opinião pessoal que contraria os interesse desta minoria!!! Ai estão ocorre a mutação nestes grupos de ‘oprimidos’ que pediam tolerância em cada frase acabam transformando, justamente naquilo que atacam; de uma hora para outra passam a ser preconceituosos e investem na censura, rotulando os seus contrários como o de 'reacionários', 'homo fóbicos', 'racistas', 'machistas' e etc. Um discurso muito eficiente, sem dúvida, uma vez que usam esse método para alcançar atenção. Mais uma vez tirados dos preciosos ensinamentos de Lênin: "acuse-os daquilo que você faz; xingue-os daquilo que você é".
Sun-Tzu, afirma em seu livro a “arte da guerra”, escrito a mais de 2500 anos, que há duas maneiras de dominar algo, pela Força ou pela (Subjugação) Subversão, esse movimento ideológico, a muito tempo descartou a Força, e investiu no processo de subversão (...)*, que já esta implantado na américa latina, em estagio avançado, tendo seu objetivo principal a desumanização, e despersonalização da individualidade ou, como é o caso, a politização da vida pessoal. Tudo para alcançar o poder e minar as bases do Estado Democrático de Direito. Um dos caminhos para isso é acabar com a igualdade de todos perante a Lei. Na prática, eles já conseguiram isso, com o sistema de cotas raciais nas universidades. Agora, tentam avançar mais um pouco nesse sentido, com as chamadas Leis "anti-homofobia", “Anti-Fumo”, “Desarmamento”, “Censura da Mídia” , “bulling”, entre outras que, a pretexto de defender os direitos de uma minoria, servirá apenas para tornar alguns mais cidadãos mais que outros.
Na realidade essas leis transformam os membros das tidas ‘minorias’ em supercidadãos, enquanto quem não se enquadra na classificação das mesmas será um subcidadão.
Vale atentar para o fato que não é a defesa das minorias, o que norteia o comportamento desta Ideologia. Afinal quando as revoluções comunistas tomaram o poder na Rússia, China e Cuba, por exemplo, essas minorias foram os primeiros a sentir o peso das espadas, foram trancafiados em campos de "reeducação", quando não foram assassinados. (...) Essa é a famosa Regra de 3, -Eu crio o problema, -Me apresento como Salvador da Pátria. –Eu corrijo o problema.
Não há nada mais útil e servil do que um militante, pois ele acredita cegamente em sua ideologia, que rouba sua capacidade de raciocinar, pensar e analisar transforma-se em um fanático que tenta impor suas visões torpes de mundo a outros, e faz disso como seu único meio de vida, são fanáticos!!
Nossa sociedade está em risco! Pois os tais ‘intelectuais orgânicos’ estão espalhados e se esgueiram em todos os setores, formando quadros, idiotas úteis se replicam e repetem discursos, mesmo que seja de maneira hipócrita (para não parecerem ‘homo fóbicos’, ‘reacionários’ e etc), mas fazem o trabalho sujo, se autocensuram e se anulam como gado acompanhando a manada. É uma guerra suja e longa e a melhor arma para lutar é a informação, ela evita as armadilhas dos discursos prontos e fáceis. Pensar dá trabalho, pensar por conta própria exige estudo e coragem.
Como não se pode apontar um erro, sem que lhe apresente a solução, acredito que uma maneira de se opor a essa engenharia social do “Politicamente Correto”, é a aplicação e a valorização da Meritocracia:
Meritocracia (do latim mereo, merecer, obter) é um sistema que considera o mérito (aptidão) a razão para se atingir determinada posição. Essas posições são conquistadas, em tese, com base no merecimento e entre os valores associados estão educação, moral, aptidão específica para determinada atividade, constitui-se em uma forma ou método de seleção.
A meritocracia está associada, por exemplo, aos exames de ingresso ou avaliação nas escolas particulares, nos quais não há discriminação entre os alunos quanto ao conteúdo das perguntas ou temas propostos. Assim, meritocracia também indica posições ou colocações conseguidas por mérito pessoal.
O principal argumento em favor da meritocracia é que ela proporciona maior justiça do que outros sistemas hierárquicos, uma vez que as distinções não se dão por sexo ou raça, nem por riqueza ou posição social, entre outros fatores biológicos ou culturais. Além disso, em teoria, a meritocracia, através da competição entre os indivíduos, estimula o aumento da produtividade e eficiência.
{{{Embora o sufixo "cracia" sugira um sistema de governo, há um sentido mais amplo. Em organizações, pode ser uma forma de recompensa por esforços e reconhecimento, geralmente associado a escolha de posições ou atribuição de funções. }}}
Os métodos e organismos meritocráticos enfatizam talento, educação formal e competência, em lugar de diferenças existentes, tais como classe social, etnia, ou sexo.
Observem que é exatamente o oposto ao que esta sendo implantado em nossa sociedade, ela valoriza a individualidade e não aos movimentos, isso estimula a evolução (...)
Esta é uma semente que planto na consciência de cada um dos IRs, não tenho a pretensão que todos compartilhem comigo essas preocupações e indignações, mas espero que esse trabalho tenha trazido novos conteúdos e uma visão mais critica da sociedade, e que analisemos quais os reais objetivos por trás de cada propaganda oficial.
Embora esse trabalho trate de alguns assuntos de ideologia politica, esclareço que nada é tratado a nível Partidário, não tenho nenhum objetivo de agradar ou desagradar qualquer Partido Politico, de Esquerda, Centro, ou de Direita, apenas me manifesto sob os conceitos puramente históricos.
O que me preocupa não é o grito das minorias. E sim o silêncio da Maioria!!!
Que ouçam os quem tiver ouvidos para ouvir.

Tenho Dito!!!
Roberto Ferreira Junior
07/Dezembro/2011