sexta-feira, 25 de julho de 2014

Os Ensinamentos Maçônicos

OS ENSINAMENTOS MAÇÔNICOS 

Os ensinamentos maçônicos devem ser amplamente difundidos entre todos os Maçons e sua metodologia deve ser explicada previamente aos que pretendem ingressar na Ordem Maçônica.
O pretendente ao ingresso na Ordem deve estar convicto de que vai participar de uma sociedade voltada ao aprimoramento individual e que os demais participantes tem a mesma preocupação, o que não os inibe, ao contrário, prepara-os às atividades coletivas. O desconhecimento desse fundamental objetivo dos ensinamentos maçônicos poderá levar o pretendente, após o seu ingresso, ao defrontar-se com posturas pessoais discordantes das suas ou desiludir-se com o que pensou ser a Ordem, desligar-se intempestivamente.
A metodologia dos ensinamentos maçônicos é voltada ao aperfeiçoamento do indivíduo, trazendo a tona as suas qualidades latentes e aumentando a sua autoestima, tornando-o consciente da sua capacidade de amar o “próximo” como o “próximo é” e de, pela evangelização, levar-lhe a crença cristã.
O conteúdo dos ensinamentos maçônicos permite-nos afirmar que a Maçonaria é uma escola de aperfeiçoamento exclusivamente individual. Este é o principal fundamento dos ensinamentos maçônicos.
No Grau de Aprendiz, que é o primeiro contato da Ordem com o recém-admitido, é apresentada toda a essência dos ensinamentos maçônicos.
Todos os autores maçônicos referem-se ao simbolismo da “pedra bruta” que deve ser desbastada e preparada para sua utilização na construção de uma sociedade mais justa, mais igualitária e mais fraterna. É comum ouvir do Maçom a expressão: “Estou trabalhando a minha “pedra bruta”, quando se refere aos seus estudos e práticas maçônicas. Dito dessa forma poderá dar margem ao entendimento de tratar-se de dois personagens distintos; o Aprendiz e a “pedra bruta”. Este entendimento é divergente do ensinamento maçônico, pois o Aprendiz é a “pedra bruta”. O Aprendiz é o objeto a ser desbastado.
A direção que se deve dar ao cinzel é a si.
Em nenhum momento, nos rituais maçônicos, há indicação que o cinzel deva ser voltado aos outros. Em si as pancadas no cinzel são dadas de acordo a sua sensibilidade; se nos outros, o agente não colocará no maço o mesmo peso que coloca quando desbasta a si mesmo, certamente seria mais pesado. Não é atitude maçônica direcionar o cinzel para corrigir imperfeições alheias.
Há diferença entre o aprendiz de pedreiro (maçom) operativo (que trabalhava nas atividades de construção) e o Aprendiz Maçom. Este não tem necessariamente atividade nas construções. A representação do aprendiz de pedreiro operativo é um jovem trabalhando para desbastar uma pedra bruta. Já, as esculturas e os desenhos clássicos representando um aprendiz das escolas de mistérios sempre mostram a figura de um homem esculpindo a si mesmo.
O Aprendiz Maçom, para esculpir a escultura do homem que deseja ser, terá que utilizar a matéria prima que recebeu por desígnio da Providência, potencializar os recursos disponíveis na Natureza e trabalhar com a Vontade representada pelo “maço e o cinzel” utilizados para aparar a arestas que escondem no interior de seu ser o homem perfeito ali contido.
Na Maçonaria, esta confusão entre o aprendiz operativo e o aprendiz admitido por processo de Iniciação pode ser observada em trechos das cerimônias de recepção do candidato. Em alguns rituais maçônicos, o Iniciando à Ordem, ao ser levado para executar a sua primeira lição no desbaste da “pedra bruta”, é orientado para dirigir corte do cinzel à pedra disforme que faz parte da decoração templo, em vez de direcioná-lo a si.
Este procedimento poderá induzi-lo, desde o seu primeiro aprendizado, a intuir que seu trabalho é desbastar o que vê a sua frente (o outro) e não o que está em si. Tendo a pedra bruta do templo como uma representação simbólica de seu estado naquele momento, o Iniciando deveria direcionar o cinzel sobre si e então trabalhar com o maço. A pedra bruta que se encontra na decoração do templo, bem como a pedra polida e prancheta, são as jóias fixas que devem estar presentes para o funcionamento da Loja.
Um Maçom é um Obreiro da Arte Real que está concluindo a Obra projetada pelo Grande Arquiteto do Universo, que é Deus. Essa obra é “ele”. Trata-se de uma transformação individual, resultado do seu esforço e da sua vontade pessoal. Esta obra só estará concluída quando ele transformar-se de “pedra bruta” em “pedra polida” e como tal for reconhecido pelos “outros” (os Irmãos, a sociedade, etc.). 
Não é ele que se avalia como pronto. São os outros que como tal o avaliam. As ferramentas simbólicas maçônicas são instrumentos de uso específico para o desenvolvimento pessoal. 
Dependendo de como cada Obreiro preparou-se e de acordo com o seu ajuste às necessidades dos projetos da comunidade, será reconhecido pelos outros como adequado àquele projeto. São os outros que avaliarão se a “pedra” poderá ser utilizada ou não nas obras a serem realizadas.
A “pedra” só estará pronta quando não houver necessidade do mínimo ajuste nas pedras vizinhas para o seu perfeito ajuste.
Se houver necessidade de interferir no polimento e características das outras contíguas para o seu ajuste, ela não está pronta. Permanecerá ao lado até que o trabalho de escultura seja refeito de modo que se ajuste às outras pedras, sem que estas precisem de reparos. Se o desbaste está incompleto, é apenas uma pedra no meio do caminho dos que precisarão fazer manobras para evitar que as suas asperezas e seus desajustes possam ameaçar o resultado da obra desejada. 
A “pedra” ainda bruta certamente ficara em um canto qualquer da sociedade, causando-lhe instabilidade e desarmonia.
O maçom não propõe que os outros mudem para que ele seja feliz, procura mudar o possível em si para que todos sejam felizes. Esta é a essência do ensinamento maçônico.
Está subentendido nos ensinamentos maçônicos a máxima: “O que eu devo mudar em mim para que ele (o próximo) seja feliz”, independente de se o outro é bom ou mau; réu ou julgador. Ser viciado ou virtuoso é uma escolha pessoal de cada um, que ao Maçom não compete julgar ou tomar atitudes para obrigá-lo a proceder de acordo com os valores, sempre pessoais, que crê serem os corretos. 
Pela lei da “causa e efeito” cada um é responsável por suas ações e pensamentos. Maçonicamente cada um é responsável pessoal e único pela sua evolução. 
Os ensinamentos maçônicos oferecerão a oportunidade de correção. Quando concluída será reconhecida como tal pelos outros. Nesta ideia está embutido o conceito de amor universal. O amor fraterno dará aos seus Irmãos maçons a tolerância para aceitarem as tentativas de uma “pedra” ainda bruta para ajustar-se à obra, orientando-a se assim ela desejar, para o seu perfeito desbaste e ajuste. 
Se as imperfeições permanecerem, a “pedra” não será utilizada, mas sempre lhe será fraternalmente oferecida nova oportunidade de reajuste.
A não ser quando em cumprimento de atividade e funções especificamente instituídas na legislação da Ordem ou da comunidade que pertence, o Maçom não julga e não critica posturas pessoais de outrem. Se solicitado, fará ponderações sobre o solicitante, jamais sobre terceiros. Não é uma atitude maçônica interferir na postura pessoal dos outros, achando que estes devem ou não fazer isto ou aquilo. 
A cada um cabe reconhecer os que estão em condições de compartilhar projetos comuns e convidá-los.
O Maçom deve formar-se para depois colocar-se ao serviço da comunidade. 
Aprender e praticar. O desconhecimento dos ensinamentos maçônicos dificulta o relacionamento dos maçons entre si e dos maçons com a Ordem. Quanto menor é o preparo individual, maior será a dificuldade na participação das atividades da Ordem e mesmo fora dela.
Cada Maçom tem a sua individualidade respeitada: sua cultura, seus pontos de vista políticos, suas convicções religiosas e suas características psíquicas. Todo maçom é um homem livre, ciente da capacidade de realizações, um cidadão bem sucedido e respeitado por suas atividades profissionais e sociais que o levam a ser convidado a ingressar na Ordem.
O maçom é um voluntário.
Não é obrigado a fazer qualquer coisa que seja. Ingressou na Ordem por livre vontade e com isso assumiu uma responsabilidade financeira como em qualquer organização, sendo livre para sair a qualquer momento; até que caracterize abandono, frequenta a Loja com a assiduidade que deseja; estuda se quiser; atinge os graus mais elevados se assim o desejar; ocupa cargos que aceitou por que quis: é eleito por que se candidatou; pode mudar de Loja se assim julgar conveniente; nem as contribuições para benemerência são obrigatórias se não aprovadas em assembléias de que participa.
Centralizados no aperfeiçoamento individual, os ensinamentos maçônicos preparam o estudante para o convívio entre diferentes num conjunto harmônico; prepara para a tolerância com os contrários; para o respeito pelas convicções individuais e para a convivência entre atitudes divergentes.
Desbastado de suas imperfeições, o Maçom está pronto para servir à sua comunidade, oferecendo-se quando solicitado ou apresentando sugestões para as mudanças que julgar necessárias para o bem estar e a harmonia da Ordem e ou da comunidade. Como sugestões são opiniões pessoais devem ser tratadas como tal. Se traduzirem as aspirações dos envolvidos, a concretização terá o consenso espontâneo da maioria dos indivíduos e aquele que a propôs certamente será convocado para liderar a sua implantação. 
Nas sociedades constituídas por voluntários, são os operosos que a fazem atingir os seus objetivos. São raros os casos das organizações que conseguem uma participação efetiva da maioria de seus membros. Geralmente os resultados obtidos são decorrentes de atividades isoladas de membros dedicados. São sempre os mesmos que participam de quase todas as atividades. A comunidade está habituada a conviver e a reconhecer a dedicação daqueles que sempre participam.
É próprio da tradição maçônica o reconhecimento pelos Irmãos. Este é o salário do Obreiro da Arte Real: o reconhecimento. Não há outro salário na Maçonaria. Para o Maçom é gratificante a satisfação da missão cumprida e de ser reconhecido por isso.

Conclusão:

A Maçonaria é o conjunto das ações de seus membros. É o somatório do que cada um dos seus membros é sem representá-los individualmente.
Esqueçamos nossas desavenças, nossas dificuldades, passemos ao entendimento mútuo, e nos irmanemos em torno do bem e da tolerância.

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Referência:

www.revistauniversomaconico.com.br

Autor: Ir∴ Edison Basanti - 33° M∴I∴

Relator: Ir∴ Ladisney Antonio Assaiante

quarta-feira, 23 de julho de 2014

A EGRÉGORA MAÇÔNICA

A utilização do termo Egrégora pode gerar aos pesquisadores diferentes compreensões, mas afinal o que significa Egrégora?

Algumas definições são bastante enfáticas: “palavra que se tornou popular entre os espiritualistas, significa aura de um local onde há reuniões de grupo, e também a aura de um grupo de trabalho”. Uma definição um pouco mais clássica: “Egrégora provém do grego egregoroi e designa a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas. Ao se reunirem, os seres formam, pela união de sua vontade, um ser coletivo novo chamado Egrégora . Assim , quanto mais poderoso for o indivíduo , mais força estará emprestando à Egrégora para que ela incorpore às dos demais ” .

Para o famoso cientista da psicanálise Carl Jung, podemos ter percepções intuitivas por meio da exploração do inconsciente coletivo. Para o célebre psicanalista o inconsciente pessoal descansa sobre  um outro mais profundo extrato , que não se origina nem da experiência, nem de uma aquisição pessoal, mas í inato no ser humano: o chamado consciente coletivo. A Egrégora pode ser definida como uma energia resultante da união ou soma de várias energias individuais. Ela é formada pelo afluxo dos desejos e aspirações individuais dos membros daquele grupo.

No Apocalipse, João faz os Anjos responsáveis pelas nações intervirem, porque somos responsáveis pelos erros coletivos cometidos. Ninguém pode lavar as mãos, como fez Pilatos: guerras, fomes, massacres diminuem nossa liberdade, porque participamos da egrégora da terra; da mesma forma que os genes de nossa hereditariedade marcam a história de nosso corpo. Segundo a Bíblia, cidades inteiras foram punidas por causa de sua egrégora envenenada.

Da mesma forma, cada grupamento filosófico – templo/Loja – tem a sua egrégora qua nada mais é que sua alma coletiva, resultante do somatório das energias anímicas de cada um dos membros que se põem em harmonia no êxtase do amor fraterno. Esse somatório anímico é u ma poderosa central de energia magnética capaz de interferir e gerar uma série de fenômenos. Nessa egrégora os símbolos têm conteúdos transpessoais, isto é, seus significados são comuns à toda a comunidade.

Toda vivenciação transpessoal provinda da egrégora é pertubadora, pois solta em nós um a voz muito mais poderosa que a nossa. Ela fala por meio de símbolos primordiais como se tivesse mil vozes; comove, subjuga elevando o sentimento de fraqueza humana à esfera do contínuo devir, eleva o destino pessoal ao destino da humanidade, e com isso solta em nós todas aquelas forças benéficas que desde sempre possibilitaram à humanidade salvar-se de todos os perigos e também sobrevir à mais longa noite. Estes símbolos comuns a todo homem nunca puderam ser plenamente elucidados, neles há sempre um excedente de significação primitiva e de vida, possibilitando novos impulsos de criatividade. O sonho, a meditação, a intuição em ultima análise destes símbolos, nos proporciona vivenciá-los, perceber as emoções ligadas a eles e liberta-los passo a passo em nossa existência. Por esta razão é muito importante – bom e suave – que os iniciados vivam em união e concórdia – em irmandade – pois a convivência fraternal gera e matem a egrégora forte e saudável, capaz de rejeitar energias negativas e gerar um inefável saber. No caso das influências de energias negativas por disputas egoístas, por interesses próprios, pela discórdia e outros males, frutos da ignorância humana, a alma coletiva poderia adoecer e vir a se extinguir, o que poderia levar uma comunidade se extinguir.

Muitos de nós podem pressentir a “aura coletiva ” como uma energia armazenada que paira sobre os Irmãos reunidos em uma Loja. É como um a onda que flutua no ar e, sentir sua intensidade e sua harmonia é muito simples. Quando visitamos outra Loja, não é difícil para muitos mestres descrever com boa precisão como é o trabalho daquela determinada comunidade, como é o relacionamento entre aqueles Irmãos, ou se alguma coisa negativa está interferindo naquela Fraternidade, simplesmente através da percepção da egrégora. Por exemplo, por melhor que seja o conteúdo de um trabalho apresentado para estudo, quando a alma de uma comunidade fraterna está em desarmonia e enfraquecida, a exposição se torna fria e superficial e os ouvintes, quase sem atenção, pouco ou nada fruem do seu significado. É o que se chama de “ambiente frio”. Mas quando está presente a egrégora fortalecida e em plena luz, nota-se um ambiente de harmonia, de carinho e franca amizade. Então se um trabalho é apresentado, todos vão além no entendimento que ali foi exposto: Sentimos que quando o ambiente está equilibrado, ou o que significa dizer, que a egrégora está forte e pura, surgem como que canais de entendimentos superiores que se ligam às nossas mentes e nos inspiram sorver maravilhosos conhecimentos de uma fonte incomensurável de sabedoria. È como se as antenas de nossas mentes sintonizassem as ondas de uma nova estação de rádio cósmica. Algo maravilhoso se faz naquele momento e como que nos enchemos de um novo saber somente aprendido sob essas condições.

Assim, a egrégora é a alma coletiva evocando um poder invisível, porém eficaz e plenamente sentido pelos integrantes de um corpo de estudo. È um princípio de vida e um misterioso centro energético que se manifesta através da intuição e está à disposição dos verdadeiros iniciados. Captar a egrégora é captar o verdadeiro poder da fraternidade humana e por isso o desejo das sublimes instituições ecléticas e universalistas em ver todos os homens vivendo como irmãos confluenciando para uma só e divina egrégora terrena. Se analisarmos sob vários aspectos, veremos que uma corporação iniciática é uma das congregações humanas mais bem preparadaspara atingir a geração da egrégora, na busca incessante da sabedoria.

Se a egrégora é a somatória de energias, não há limites para que nível de freqüência seja a sua fonte criadora, assim podem existir em potencialidades egrégoras com freqüências elevadas e egrégoras com freqüência vibratórias menos elevadas ou se preferirem “negativas”. A existência de diferentes freqüências reforça a antiga lei da dualidade entre o positivo e o negativo, ou ainda entre o claro e o escuro e o bem e o mal. Em ultima análise o bem eo mal competem para o equilíbrio das forças. Aliás, o equilíbrio é o objetivo e não o caminho entre os extremos. Talvez a pergunta mais enfática seja: qual é exatamente a fonte geradora desta energia potencial que anima e mantém uma egrégora ? Como fisicamente isto ocorre? Como as energias vibram em ressonância? A resposta talvez esteja na constância, na geração uniforme e linear da mesma e única energia. Como isto pode acontecer? Possa aí estar depositada a tradição do ritual e das cerimônias maçônicas nos diferentes ritos. Tal qual um gerador ou dínamo, a permanência do eixo girando sempre no mesmo sentido, velocidade e harmonia é garantia da geração da energia elétrica que é o seu resultado. O trabalho maçônico regular, constante, harmônico somado aos interesses superiores de seus praticantes é a fonte geradora de um nível vibratório elevado, alimentador constante de uma egrégora capaz de gerar paz, evolução espiritual e conhecimento aos que dela usufruem. È por isso que precisamos controlar nossos desejos a fim de que eles não pesem sobre nós, acorrentando-nos, imprimindo à nossa aura cores diferentes. A meditação e a prece do iniciado regeneram-no, permitindo-lhe emitir idéias sadias e tranqüilizantes. Na verdade somente o amor ao bem e à verdade, somente nossa ação e nosso coração nos conduzirão à família espiritual que nos corresponde, segundo a densidade de nosso espírito.

Todo o esforço da vida iniciatica tem por meta utilizar, da melhor maneira possível, nossa vida, nossos ímpetos, nosso amor, para equilibrá-los e fazer deles uma base sólida num esforço de continuidade e de ascensão. Se nós Maçons desejamos um dia uma humanidade fraterna, certamente devemos primeiro ser os combatentes fervorosos do bem sobre o mal, das virtudes sobre os vícios, da riqueza espiritual sobre a mediocridade material. Se isto não é possível em cada segundo de nossa vida, uma vez que estamos invariavelmente imersos num mundo globalizado e repleto de necessidades sociais, que o seja pelo menos em espírito, na vontade, aqui, em nosso Templo.

TRABALHO APRESENTADO PELO IRMÃO MARCO AURÉLIO ABRAHÃO